INTRODUÇÃO:
Ao longo
de várias pesquisas efetuadas sobre o assunto jogos e recreação, que constata
sua importância nas áreas cognitivas, afetivas e sociais para a criança
pequena, a educação começa um caminho, ainda tímido, para explorar essa
ferramenta. Froebel nos deixou várias pistas sobre os jogos, a partir de suas
experiências bem sucedidas no seu "Jardim de Infância". Reconhecia
que o jogo variava de acordo com a faixa etária dos pequeninos. Inserir-se no
mundo da criança, é uma das várias formas de direcionar um ensino que funciona,
cabendo ao educador algumas posturas como: basear-se em experiências concretas
e incontestáveis, não devendo ser preconceituoso e aleatório, mas justificado e
direcionado.
BRINCANDO
E APRENDENDO
Sabe-se
que o fazer, nas atividades, produz a interação, desse modo, o jogo oferece à
educação a oportunidade única de aprender brincando, sorrindo e de forma
prazerosa, proporcionando aptidões de aprendizagem nos aspectos: cognitivo, que
diz respeito aos conteúdos a serem apreendidos; afetivo, equilibrando o sistema
emocional do aluno e social, onde aprende a lidar com o outro e suas
diferenças. O lúdico auxilia a educação proporcionando a criança norteamento em
relação à socialização, respeito de limites, desenvolve a criatividade, a
interação (aprender e ensinar) e aprender a aprender, ou seja, procurar o saber
mais. Enfim, trabalha todas essas áreas de forma simultânea na criança, porém
ela sozinha não conseguirá alcançar uma projeção maior dessa atividade, aí
encontramos o lugar do professor nessa cadeia. O docente extrairá resultados
positivos, trabalhando de forma ética respeitando a idade da criança, sua
cultura e a característica do aluno, além disso, terá que adaptar o conteúdo de
acordo com a ocasião e necessidade, de forma carinhosa e com uma pitada de
amor, não esquecendo que o jogo por si mesmo contém caráter competitivo,
devendo essa base ser trocada pelo aspecto de desenvolver a cooperação e
colaboração entre as crianças.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Atualmente
no contexto em que vivemos, percebe-se que a criança não é a mesma de outras
épocas. Ela tem suas características peculiares como: a crítica latente e, uma
curiosidade mais elaborada, para tanto, pede-se que as instituições
educacionais e seus atores se atualizem, trabalhando a forma lúdica para
expandir e explorar esse tema junto aos alunos, a fim de produzir futuras
pessoas que possam desenvolver sua cidadania frente à sociedade e, quando se
lembrar da escola, dizer que aquele local contribuiu para sua formação de
caráter, sem lhe tirar o direito de ser criança.
REFERÊNCIAS:
Haetinger,
Max Gunther; Haetinger, Daniela.Jogos, Recreação e Lazer.Curitiba:IESDE Brasil
S/A, 2009. ___.Moderna.Livros Didáticos. Disponível emacesso em 26/06/2010.
Leia mais
em:
http://www.webartigos.com/artigos/jogos-e-recreacao-e-o-mundo-infantil/73080/#ixzz2YCrwcRPD
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